“O álbum do Kleva só vai tocar no Big Show”. São palavras captadas por nós algures nas lides de Hip Hop. Mas para qualquer consumidor não emotivo de música, este certamente não será o critério a ter em conta na apreciação de um álbum.
Quem tiver este disco em mãos constatará que se trata de um dos melhores liricistas do Hip Hop angolano. É um disco feito de dentro para fora sem visar primeiramente interesses comerciais, para alegria daqueles que temiam que Kool Klever tivesse mudado a “vibe” durante os últimos anos, em que ouvi os mesmos chamarem-no “underground confuso”, “underground camuflado”, etc. e tal.
Kooltivar. O conteúdo se poderá comparar ao de poucos outros álbuns de RAP nacional; tratam-se de músicas claramente feitas por uma pessoa adulta dentro do adolescente movimento Hip Hop angolano. Um retrato fiel da realidade que circunda e em que vive o autor sem, com isso descorar a musicalidade da obra. A combinação destes dois factores resultou numa amostra de Hip Hop no seu estado mais sublime.
Por isto mesmo devia ser objecto de maior divulgação. Não sabemos que motivos levaram o Kool Klever a vender no mesmo dia que o Yanick (Afroman), talvez por estar convencido que é “um dos melhores” como o diz na primeira faixa do álbum. Mas o facto é que tal acto conduziu ao “ofuscamento” de um disco de RAP com que vale a pena nos exibirmos para a sociedade.
Kooltivar. Um disco feito como que do Hip Hop para o Mundo. Quem se diz amante desta cultura deve tê-lo em casa e nunca perder uma oportunidade de dá-lo a conhecer as pessoas circundantes.
Bem-haja Kool Klever, bem-haja Hip Hop.
Quem tiver este disco em mãos constatará que se trata de um dos melhores liricistas do Hip Hop angolano. É um disco feito de dentro para fora sem visar primeiramente interesses comerciais, para alegria daqueles que temiam que Kool Klever tivesse mudado a “vibe” durante os últimos anos, em que ouvi os mesmos chamarem-no “underground confuso”, “underground camuflado”, etc. e tal.
Kooltivar. O conteúdo se poderá comparar ao de poucos outros álbuns de RAP nacional; tratam-se de músicas claramente feitas por uma pessoa adulta dentro do adolescente movimento Hip Hop angolano. Um retrato fiel da realidade que circunda e em que vive o autor sem, com isso descorar a musicalidade da obra. A combinação destes dois factores resultou numa amostra de Hip Hop no seu estado mais sublime.
Por isto mesmo devia ser objecto de maior divulgação. Não sabemos que motivos levaram o Kool Klever a vender no mesmo dia que o Yanick (Afroman), talvez por estar convencido que é “um dos melhores” como o diz na primeira faixa do álbum. Mas o facto é que tal acto conduziu ao “ofuscamento” de um disco de RAP com que vale a pena nos exibirmos para a sociedade.
Kooltivar. Um disco feito como que do Hip Hop para o Mundo. Quem se diz amante desta cultura deve tê-lo em casa e nunca perder uma oportunidade de dá-lo a conhecer as pessoas circundantes.
Bem-haja Kool Klever, bem-haja Hip Hop.
Vale mesmo a pena baixar e curtir a música Nós Somos
http://www.mediafire.com/?mm2juohndjg
J.I
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