sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Trueyce Fllow : Prostituta SIM | Download Disponível


Ninguém nasce Sendo marginal, assim como ninguém nasce prostituta! São oportunidades, ocasiões, a sociedade, as relações. Não é que eu queira justificar as causas mais eu falo de sentimentos! Não crítico não julgo nem questiono. 1000 mulheres por dia são violentadas 5000 por hora, 100 a cada minuto... e cada uma com sua estória pra contar 8 Músicas. 8 sentimentos, mil e uma razões, para isso existir!

"Brevemente diário de uma prostituta"
Já esta a ser consumida a música promocional intitulada Prostituta SIM
Fiquem Ligados

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(Texto de Trueyce Fllow )


Shia Neurose

terça-feira, 20 de novembro de 2018

domingo, 18 de novembro de 2018

Perfil: Entrevista com Trueyce Fllow


Nome CompletoJúlia Manuel Ventura
Nome Artístico: Trueyce Fllow
Aniversário: 19/09/1998
ocupação : Arte(no seu todo)
Hobbie: Criar peças de roupas (igual a blusa que usei domingo) em referencia a foto acima.

Sonho: Criar peças de roupas (igual a blusa que usei domingo), criar coreografia de poesia ou Spoken ou Poesia dramatizada ).
Tirar  meus pais do precipício,me formar,e tudo isso!
Destino favorito:  Paraíso!

 Balumukenu: Luta de género o que acha?
 Trueyce Fllow: Não tenho essas  crenças! Logo nenhuma opinião sobre contra ou a favor. acho que as pessoas devem ser livres. 

 Balumukenu: Consideras-te uma Hiphoppa, emecceing ou sou rapper?
Trueyce Fllow: Sou tudo isso.

 Balumukenu: Em que area pretendes te formar?
Trueyce Fllow: Psicologia 

 Balumukenu: Desde quando começaste a fazer RAP?
Trueyce Fllow: Serio rsrsrs? desde 2012
podes perguntar o que quiseres...

 Balumukenu: E o porque o rap?
Trueyce Fllow: Porque, eu comecei muito cedo a fazer poesia e o rap automaticamente entrou na minha vida por entre médio disso

  Balumukenu: Qual o maior objectivo a alcançar no RAP?
Trueyce Fllow: Outros mundos! Alcançar isso!
E quando falo de mundos  refiro-me as "mentes, almas. "

 Balumukenu: Como te classificas nesta fase(estagio da sua vida e carreira)?
Trueyce Fllow: Sou super (uma menina normal, com sonhos normais!).

Balumukenu: Maior dificuldade na sua carreira?
Trueyce Fllow: Oportunidade pra cadeias radiofônicas, e televisivas, eu trabalho quase sem apoio 
faço tudo sozinha.

 Balumukenu: Como avalias a recepção do seu primeiro trabalho discográfico?
Trueyce Fllow: Foi super, foi o máximo, super bom, o people recebeu duma forma bué acolhedor e esta a ser ate hj pra mim uma experiência muito boa.

 Balumukenu: E como espera a recepção de o diário de uma prostituta?
Trueyce Fllow: Olha, acho que é algo novo pra as pessoas, eu não sei como realmente.

 Balumukenu: Há uma ligação entre a Mixtape e o jeito de parecer meio que gostar das linguagens pervertidas ?
Trueyce Fllow: Não não, não ha nada disso na mixtape. hahahahaha

Balumukenu: A relação com a família e a aceitação com o este seu lado artístico como tem sido?
Trueyce Fllow: Não é fácil! Mais eles se conformaram com isso.

 Balumukenu: 20 anos, dois projectos com composições maduras como e em que aspecto podes dizer que evoluiste?
Trueyce Fllow: Em termos de composição, performance também e de como usar a minha arma.

 Balumukenu: Do palco já tiveste medo?
Trueyce Fllow: Nunca!

 Balumukenu: O que te inspira?
Trueyce Fllow: Tudo, O mundo todo me inspira! 

 Balumukenu: Artista favorito?
Trueyce Fllow: Rihanna, é a primeira, em tudo. Rsrsrs, estranho cantares rap e ter como favorito artista Rihanna.
Eu amo tudo nela, tudo mesmo, é radical mais me identifico.

 Balumukenu: Como vês o crescimento do movimento rap femenino cá na banda?
Trueyce Fllow: Ta evoluindo até certo ponto, mas ainda está com sono.

 Balumukenu: Os espectáculos como tem sido?
Trueyce Fllow: Muito lucrativos, em termos de conhecimentos

 Balumukenu: Já ganhou algum caché com o rap?
Trueyce Fllow: Só num feat. (Participação).

 Balumukenu: além do rap o eu fazes?
Trueyce Fllow: Infelizmente esse ano não estou a estudar.

Balumukenu: Quem escreve as tuas Musicas?
Trueyce Fllow: Eu escrevo todas minhas Musicas

Balumukenu: Diário de uma prostituta é para quando?
Trueyce Fllow: Dezembro

Balumukenu: Pensas disponibilizar nas plataformas digitais ou vende-la? Porque?
Trueyce Fllow: Disponibilizar. Porque não Há patrocínio para que possa suportar as despesas de um lançamento.



Agradecemos a disponibilidade , e deixaremos então o link abaixo do EP Negra Luz para que possam consultar o talento e partilhar do intelecto desta pequena grande artista.

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Shia Neurose

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Beats & Rimas Parte I | Download Disponível



O quarto Single e o ultimo antes do lançamento da obra de Deejay Buraco Fundo e Eduardo Sidhartha. Beats & Rimas Parte I, conta com as vozes de Neurose, Horas Extras,Elizsa DomingosVharonnil, Nganga Wanbote, Ekkuxs Mc e Mamen. Produção de Dj Buraco Fundo é um dos cartazes que o albúm empresta seu apelido. Nossa sugestão para hoje que de forma tardia disponibilizamos cá no blogue.

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Shia Neurose

Video: Straight Killa - Contagiante (Official Music Video)




Shia Neurose

A Kasa Do Hip Hop Apresenta : Show Mano Tala | 24 de Nov. King´s Club


Já é uma certeza o acontecimento do movimento cultural de 15 em 15 dias no King´s Club a actividade que agrupa Old School e New School num só palco sem distinção o subterrâneo absorve Rimas, Amor e Paz num concerto único de RAP.

Shia Neurose

A Cda Gang & Grove Street Apresentam Heróis de África

Mais um single do duo Krime Kom Mic (Difusão & Underkeys) donos de uma singularidade exímia de flows eruptivos lançados lavas de estercos que entulham seus sentimentos, protestam e atestam que nunca se curvarão a esta ordem. Heróis de África é um retrato auditivo a homenagem aos reais heróis do berço do continente.

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Shia Neurose

Manhãs De Rap: Especial Kenia Imortal | 25 de Nov. Esplanada Nelo, Rocha Pinto



Shia Neurose

Jam Session | Dia 18 de NOV. Workshops & Battle 1 Vs 1


Shia Neurose

Video: MCK - Rap Crespo c/ Aline Frazão & Tássia Reis

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

12 de novembro: dia mundial da cultura Hip Hop | Declaração de Paz do Hiphop



A Declaração de Paz do Hiphop é um guia para a Kultura Hiphop em direcção à libertação da violência e aconselha e protege a existência e o desenvolvimento da comunidade Hiphop a nível internacional. Através dos Princípios da Declaração de Paz do Hiphop, estabelecemos uma fundação de saúde, amor, consciência, abundância, paz e prosperidade para nós, para os nossos filhos e para os filhos dos nossos filhos, para o futuro.



Para efeitos de clarificação do propósito e significado do Hiphop, ou quando estiverem em questão as intenções do Hiphop, ou ainda quando surgirem disputas entre facções relativamente ao Hiphop, os Hiphoppas devem ter acesso às orientações deste documento, a “Declaração de Paz do Hiphop” para orientação, conselho e protecção.



Primeiro Princípio

Hiphop (Hip’hop) é o termo que define a nossa consciência colectiva e independente. Sempre em crescimento, é regra geral expressa através de elementos como o Break, Emeceeing, Graffiti, Deejaying, Beatbox, Street Fashion, Street Language (linguagem de rua), Street Knowledge (conhecimento de rua), e Street Entrepeneurialism (empreendedorismo de rua). Quando e onde quer que seja que os elementos, presentes e futuros, e a expressão da Kultura Hiphop se manifestem, esta Declaração de Paz do Hiphop deve orientar a prática e a interpretação dos referidos elementos, da sua expressão e do respectivo estilo de vida.

Segundo Princípio

A Kultura Hiphop respeita a dignidade e o carácter sagrado da vida, sem qualquer tipo de descriminação. Os Hiphopas devem empenhar-se veementemente na sua protecção e desenvolvimento, que devem ser prioritários em relação à decisão individual de a destruir ou procurar alterar o seu desenvolvimento natural.

Terceiro Princípio

A Kultura Hiphop respeita as leis e as convenções do seu país, da sua kultura, das suas instituições e daqueles com quem colabora. O Hiphop não viola leis ou compromissos irresponsavelmente.

Quarto Princípio

Hiphop é o termo que descreve a nossa consciência colectiva independente. Como uma forma de vida consciente, reconhecemos a nossa influência na sociedade, especialmente nas crianças, e devemos ter em mente os direitos e o bem-estar de ambos, para sempre. A Kultura Hiphop incentiva a femininilidade, a masculinidade, a infância e a família. Temos a preocupação de não praticar qualquer desrespeito intencional que ponha em risco a dignidade e a reputação das nossas crianças, dos nossos anciãos e dos nossos antepassados.

Quinto Princípio

A capacidade de nos definirmos, defendermos e educarmos a nós próprios é encorajada, desenvolvida, preservada, protegida e promovida como meio para atingir a paz e prosperidade e ainda como forma de fomentar a protecção e desenvolvimento de um propósito e da nossa auto-estima. Através da compreensão do propósito e do desenvolvimento dos nossos talentos naturais ou adquiridos, os Hiphoppas são encorajados a apresentarem sempre os seus melhores trabalhos e ideias.

Sexto Princípio

O Hiphop não honra qualquer relação, pessoa, evento, acto ou qualquer outra situação em que os elementos, os princípios e a preservação e o futuro desenvolvimento da Kultura Hiphop não sejam considerados nem respeitados. A Kultura Hiphop não participa em actividades que claramente alterem ou destruam a sua habilidade para existir pacífica e produtivamente. Os Hiphoppas são encorajados a participar e tomar iniciativa no que diz respeito ao comércio justo, mantendo a honestidade em todos os negócios e transacções.

Sétimo Princípio

A essência do Hiphop vai para além do entretenimento. Os elementos do Hiphop podem ser trocados por dinheiro, honra, poder, respeito, comida, alojamento, informação ou outros recursos; no entanto, o Hiphop não se pode comprar nem está à venda. Não pode ser transferido nem trocado, por nem para niguém, por nenhuma recompensa, em nenhuma altura ou lugar. O Hiphop é o pincípio da nosssa autonomia e não tem preço. O Hiphop não é um produto.

Oitavo Princípio

Empresas, cooperativas, organizações sem fins lucrativos, indivíduos e grupos que estejam claramente a tirar proveito do uso, intrepertação e/ou exploração dos termos do Hiphop (i.e. Hip Hop, Hip-hop), e das suas expressões e terminologias (i.e. Hip Hop, Hip-hop) são encorajados a encarregar e/ou empregar um especialista certificado em Hiphop para interpretar e responder a questões culturais sensíveis, relativas aos princípios e à apresentação adequada dos elementos e kultura do Hiphop, e ainda em relação a negócios, indivíduos, organizações, comunidades, cidades e outros países.

 Nono Princípio

Dia 3 de Maio é o dia da música Rap. Incentivamos os hiphoppas a dedicarem o seu tempo e talento ao desenvolvimento pessoal e ao serviço das suas comunidades. A terceira semana de Maio é a Semana de Apreciação do Hiphop. Durante este período, encorajamos os hiphoppas a honrar os seus antepassados, a reflectirem acerca das suas contribuições culturais e a apreciarem os elementos e os princípios da Kultura. Novembro é o mês da história do Hiphop. Durante este período incentivamos os hipoppas a participar na criação, aprendizagem e honra da história do Hiphop e dos que contribuiram para a sua história e cultura.

Décimo Princípio

Os Hiphoppas são incentivados a construir relações duradouras e com significado, que se baseiem no amor, confiança, igualdade e respeito. Os Hiphoppas são incentivados a não trair, absuar ou desiludir os seus amigos.

Décimo-Primeiro Princípio

A comunidade Hiphop existe como uma cultura internacional de consciência que proporciona a todas as raças, tribos, religiões e tipos de pessoas, uma fundação para a comunicação das suas melhores ideias e trabalhos. A cultura Hiphop é unida como uma única pessoa multi-dotada, multi-cultural, multi-crente e multi-racial, comprometida com o estabelecimento e desenvolvimento da paz.

Décimo-Segundo Princípio

A Kultura Hiphop não participa intencional ou voluntariamente em nenhuma forma de ódio, fraude, preconceito ou roubo, em circunstância alguma. O Hiphop não deve em circunstância alguma envolver-se em guerras internas. Aqueles que intencionalmente violem os principios desta Declaração de Paz ou intencionalmente rejeitem o seu conselho perderão, devido às suas acções, o direito à protecção aqui exposta.

Décimo-Terceiro Princípio

A Kultura Hiphop rejeita o impulso imaturo para actos de violência injustificados, e dá sempre prioridade a estratégias diplomáticas e não violentas quando em situação de conflito. Os Hiphoppas são encorajados a considerar o perdão e compreensão antes de qualquer acto de retaliação. A guerra reserva-se como recurso final, quando se tornar evidente que todos os outros meios de negociação diplomátca falharam repetidamente.

Décimo-Quarto Princípio

Os Hiphoppas são encorajados a eliminar a pobreza, a verbalizarem a sua discordância relativamente à injustiça e a criarem uma sociedade mais interessada e um mundo mais pacífico. A Kultura Hiphop apoia um tipo de diálogo e acção que mitiga a desunião da sociedade, se dirige às preocupações legítimas da humanidade e promove a causa da paz.

Décimo-Quinto Princípio

Os Hiphoppas respeitam e aprendem as leis da Natureza, independentemente de onde estão neste planeta. A Kultura Hiphop considera sagrado o nosso dever de contribuir para a nossa sobrevivência enquanto seres independentes e livres-pensadores no, e em toda a parte do, Universo. Este planeta, normalmente conhecido como Terra, é o planeta que nos nutre; e os Hiphoppas são encorajados a respeitar a Natureza e todas as criações e habitantes da Natureza.

 Décimo-Sexto Princípio

Os pioneiros, lendas, profs, anciãos e antepassados não devem ser citados inadequadamente, mal intrepertados ou desrespeitados em circunstância alguma. Ninguém se deve auto-proclamar lendário ou pioneiro no Hiphop a não ser que o possam provar com factos e/ou testemunhos da sua credibilidade e contribuição para a Kultura Hiphop.

 Décimo-Sétimo Princípio

Os Hiphoppas são encorajados a partilhar recursos. Os Hiphoppas devem dar tão livre e frequentemente quanto possível, para o alívio do sofrimento humano e correcção da injustiça. O maior respeito manifesta-se quando os Hiphoppas se respeitam mutuamente. A Kultura Hiphop é preservada, nutrida e desenvolvida quando os Hiphoppas se preservam, nutrem e desenvolvem uns aos outros.

Décimo-Oitavo Princípio

A Kultura Hiphop mantém uma Guilda Central saudável, preocupada e próspera, plenamente consciente; a qual está investida do poder de promover, ensinar, intrepertar, modificar e defender os princípios da Declaração de Paz do Hiphop.


(Texto original: Temple of Hiphop)


Shia Neurose